ACAM

Em 2024, a ACAM ampliou as oportunidades de vivência e aprendizagem para crianças e adolescentes atendidos, com ações que ultrapassaram os limites da sala de aula e promoveram o acesso a diferentes espaços da cidade. 

As visitas aos câmpus do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) e da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) proporcionaram o contato direto com ambientes acadêmicos e profissionais, contribuindo para a percepção de que esses espaços também lhes pertencem — e que podem, sim, fazer parte dos seus projetos de vida.

Atividades culturais também integraram esse mesmo movimento. A exibição do documentário sobre Antonieta de Barros no Teatro CIC e a visita à Biblioteca Flutuante do Sesc, inseriram os educandos em circuitos tradicionalmente elitizados, reforçando o direito de ocupar espaços públicos de cultura, arte e conhecimento. 

A presença em diferentes territórios da cidade também se refletiu nas atividades de esporte, lazer e sustentabilidade. Com apoio da Fundação Somar/Unicred, educandos participaram de aulas de remo na Fundação Francisco Martinelli. Os passeios ao Parque Unipraias e ao Beto Carrero World, por sua vez, foram oportunidades de convivência e fortalecimento dos vínculos entre o grupo.

Já a oficina de reciclagem de papel, realizada no Museu do Lixo da Comcap em parceria com o Sindalesc, com encerramento na visita ao Parque do Córrego Grande, aproximou as crianças e adolescentes de temas como consumo consciente, responsabilidade ambiental e reaproveitamento de materiais. 

Em 2024, crianças da ACAM ocuparam espaços culturais da cidade com dança, fotografia e expressão. Mais do que visitantes, foram protagonistas, levando a visão e a criatividade da periferia a ambientes muitas vezes inacessíveis para quem vive nesses territórios.

No 35º Festival de Dança do Shopping Itaguaçu, meninas de 8 a 10 anos se apresentaram com trabalhos autorais. As apresentações nos Núcleos de Educação Infantil Municipal da Queimada, Mocotó e Celso Ramos, além do Sesc, reforçaram a arte como ferramenta de vínculo comunitário e valorização da identidade.

Já na exposição Favelagrafia, no Museu Badesc, as crianças mostraram seu olhar sobre o cotidiano das favelas. A presença nesse espaço, no centro da cidade, foi também um ato simbólico: ocupar com arte, voz e imagem os lugares de onde muitas vezes são invisibilizadas.

No último ano, a ACAM fortaleceu parcerias com organizações públicas e privadas para promover ações concretas de cuidado, bem-estar e fortalecimento da infância. A celebração do Dia das Crianças, realizada com apoio da Abrasel, Faculdade Estácio, Mosimann-Horn Advogados, Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de Biguaçu e Casa Múltipla, reuniu diferentes frentes em uma ação coletiva de afeto. Já a ação da Embelleze, com cortes de cabelo gratuitos realizados por alunos do curso de barbeiro, reforçou a autoestima das crianças com um gesto simples e acolhedor.

A troca com estudantes do Colégio Salvatoriano Nossa Senhora de Fátima promoveu escuta, empatia e novos vínculos entre realidades distintas. E a inauguração do novo parquinho, viabilizada com apoio da 7ª Vara da Justiça Federal, garantiu um espaço seguro e qualificado para o brincar, elemento essencial no desenvolvimento da primeira infância.

No 35º Festival de Dança do Shopping Itaguaçu, meninas de 8 a 10 anos se apresentaram com trabalhos autorais. As apresentações nos Núcleos de Educação Infantil Municipal da Queimada, Mocotó e Celso Ramos, além do Sesc, reforçaram a arte como ferramenta de vínculo comunitário e valorização da identidade.

Já na exposição Favelagrafia, no Museu Badesc, as crianças mostraram seu olhar sobre o cotidiano das favelas. A presença nesse espaço, no centro da cidade, foi também um ato simbólico: ocupar com arte, voz e imagem os lugares de onde muitas vezes são invisibilizadas.

A ACAM manteve, em 2024, uma atuação consistente junto às famílias da comunidade, oferecendo orientação para acesso a diversos benefícios junto ao INSS, promovendo maior segurança social. Os grupos de apoio conduzidos pela equipe psicossocial também criaram espaços de escuta e fortalecimento dos vínculos familiares.

Na frente da capacitação, o curso de manicure realizado em parceria com o projeto Meninas de Fibra ampliou as possibilidades de autonomia financeira para jovens da comunidade, especialmente mulheres, incentivando a geração de renda e o empreendedorismo local.

A troca com estudantes do Colégio Salvatoriano Nossa Senhora de Fátima promoveu escuta, empatia e novos vínculos entre realidades distintas. E a inauguração do novo parquinho, viabilizada com apoio da 7ª Vara da Justiça Federal, garantiu um espaço seguro e qualificado para o brincar, elemento essencial no desenvolvimento da primeira infância.

No 35º Festival de Dança do Shopping Itaguaçu, meninas de 8 a 10 anos se apresentaram com trabalhos autorais. As apresentações nos Núcleos de Educação Infantil Municipal da Queimada, Mocotó e Celso Ramos, além do Sesc, reforçaram a arte como ferramenta de vínculo comunitário e valorização da identidade.

Já na exposição Favelagrafia, no Museu Badesc, as crianças mostraram seu olhar sobre o cotidiano das favelas. A presença nesse espaço, no centro da cidade, foi também um ato simbólico: ocupar com arte, voz e imagem os lugares de onde muitas vezes são invisibilizadas.