CCA

Centro Cultural Anastácia

O Centro Cultural Anastácia desenvolve programas e projetos de assistência social com a juventude das comunidades das periferias da Grande Florianópolis, visando o desenvolvimento educacional e pessoal, a iniciação profissional e a construção de habilidades de vida. Através do Serviço de Acolhimento Institucional, a Casa Darcy Vitória de Brito acolhe crianças e adolescentes encaminhados pelos Conselhos Tutelares e Varas da Infância e da Juventude, prestando todo o cuidado e assistência àqueles que tiveram seus direitos violados e vínculos familiares fragilizados ou rompidos.

Abrangência

Grande Florianópolis.

Serviços oferecidos

Acolhimento Institucional para crianças e adolescentes em situação de violência, Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, Inserção Social e Laboral

347

famílias atendidas.

27

jovens inseridos no mercado de trabalho

388

crianças, adolescentes e jovens (0 a 22 anos)

15

migrantes.

43

colaboradores.

30

voluntários

R$ 317,50

investimento médio mensal por beneficiário.

44.800

refeições servidas.

R$6.079,00

Casa de Acolhimento.

R$ 2.226.524,00

investidos em ações em 2022.

Jovem Aprendiz

Autorizado pelo Ministério do Trabalho, o CCEA executa a formação teórica no curso “Rotinas Administrativas” e insere jovens de 14 a 22 anos no mercado formal de trabalho através do Programa de Aprendizagem. A formação se dá em grupos, com foco no fortalecimento de vínculos e no desenvolvimento de atitudes e habilidades que garantem maiores chances de efetivação após o período de atuação como jovem aprendiz.

Rito de Passagem

Oferece a jovens em situação de vulnerabilidade social uma preparação para o mundo do trabalho, incluindo comunicação oral e escrita, informática, tecnologia, arte e cultura, mediando suas dificuldades e desenvolvendo o protagonismo juvenil e a percepção do potencial individual e coletivo de cada um, aumentando as chances de empregabilidade.

Fotos

Depoimento sobre a CCEA

Quando entrei no programa Rito de Passagem, pensei que seria igual à escola, mas me surpreendi. Fui acolhida e me senti segura para ser quem sou. Tive muitas oportunidades e novos conhecimentos. Os professores são super acolhedores, dispostos a nos ajudar nas nossas dificuldades e esclarecer dúvidas. Foi uma das experiências mais marcantes da minha vida.
Kailany Gonçalves, educanda.
O CCEA me oportunizou a descoberta grandiosa de me enxergar educador social. Desde 2019 estou envolvido em diversos projetos e, especificamente em 2021, fui educador do Rito de Passagem. É incrível poder ser parte da evolução desses jovens, que nos tomam como exemplo, ao mesmo tempo que mostramos nossas experiências para que eles se sintam à vontade para dividir as suas, absorvam o conhecimento e conquistem o objetivo do primeiro emprego.
Eduardo da Silva, educador.

Outras instituições